sexta-feira, 8 de maio de 2015
Rumo a Ascensão Espiritual
Corrente de Preces: 
Paulo Guilherme Carlos Godeiro
Elaine Cristina da Costa Silva,
Pedro Gabriel Reyes Toriz,
Gabriela Reyes da Costa

Paulo Guilherme Carlos Godeiro
Elaine Cristina da Costa Silva,
Pedro Gabriel Reyes Toriz,
Gabriela Reyes da Costa
Olá meus amigos,feliz deixo mais esta mensagem e uma linda música acima.Que possamos fazer preces de 5 a 10 minutos,sempre quando pudermos pelos nomes acima.Que estes possam sentir aonde quer que se encontre,nossas boas energias e vibrações de coragem a lhes impulsionar para frente.Que se sintam animados a prosseguir e vencer.Nosso amor mudará muitas vidas,a começar por nós mesmos.
Quem quiser conversar ou pedir prece,adicionar neste skype: estudantedaverdade
Inclusive tem um grupo no facebook com este mesmo nome,quem quiser me adicionar.Obrigado
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''Se bebo na fonte de meus prazeres, não me satisfaço; 
mas se busco o manancial de Tuas alegrias, eu me realizo, Senhor!''
Tagore/Ariston Teles
Estamos neste planeta escola para nos educar e curar nossa alma enferma.Um dia voaremos e iremos sair da prisão.Ainda somos escravos de nós mesmos.Dos instintos.Deixando o corpo dominar a mente.Isto faz com que para muitos esta vida se asemelhe a morte.Pois se torna vida,apenas pra quem desperto a consciencia.Caso contrario apenas se sobrevive.E isto não é plenitude.
A vida corporal se assemelha a um nevoeiro.Ou seja é uma ilusão,pois esquecemos provisoriamente quem realmente somos.Espiritos imortais.Há varios estados de consciencia.Quem se situa nas faixas instintivas nunca saciará sua sede.Busca incansavelmente e não encontra a satisfação sensorial.Isto o destroi,o agonia.Quem porem bebe da agua da vida,encontra a fonte eterna em si mesmo.Na Abundância do amor santificante.Do respeito e da troca nobre.
O instinto é semelhante a agua salgada do mar e o sentiment assemelha-se a agua doce.A vida corporal é o deserto e o Cristo é o oásis.
Aquele então que bebe da agua da vida,que jorra permanentemente no espirito,a abundancia do amor.Jamais terá sede,pois terá aprendido a converter a efemeridade das paixões superfulas,emdoce vibração harmonica e serena.Quem porém,vive a procurar as sensações do mundo,em dependencias cada vez mais comprometetoras,tenderão a enlouquecer e nunca saciarão a sua real necessidade.Por tão somente terem se permitido buscar aquilo que longe de satisfaze-lo,agrava ainda mais a sua carência.Quem se entrega aos abismos da ilusão,momentaneamente se sentem assim.
Mais vale chorar na resistência,do que se entregar a tamanho pesadelo.Considera entao que tens o poder sobre ti mesmo.O dominio intimo que lhe facultará controlar a si.Sem dominio não há vida.Sem equilibrio a vida não se estabelece.Quem assim não procede se torna um escravo de si mesmo.Seu maior inimigo é ele mesmo...
Sigamos por esta estrada imortal,rumo as belezas excelsas e inimaginaveis do universo.Nossa casa eterna,na qual somos herdeiros....
Confiança
Ama a Tua Dor
A Fé Religiosa
mas se busco o manancial de Tuas alegrias, eu me realizo, Senhor!''
Tagore/Ariston Teles
Estamos neste planeta escola para nos educar e curar nossa alma enferma.Um dia voaremos e iremos sair da prisão.Ainda somos escravos de nós mesmos.Dos instintos.Deixando o corpo dominar a mente.Isto faz com que para muitos esta vida se asemelhe a morte.Pois se torna vida,apenas pra quem desperto a consciencia.Caso contrario apenas se sobrevive.E isto não é plenitude.
A vida corporal se assemelha a um nevoeiro.Ou seja é uma ilusão,pois esquecemos provisoriamente quem realmente somos.Espiritos imortais.Há varios estados de consciencia.Quem se situa nas faixas instintivas nunca saciará sua sede.Busca incansavelmente e não encontra a satisfação sensorial.Isto o destroi,o agonia.Quem porem bebe da agua da vida,encontra a fonte eterna em si mesmo.Na Abundância do amor santificante.Do respeito e da troca nobre.
O instinto é semelhante a agua salgada do mar e o sentiment assemelha-se a agua doce.A vida corporal é o deserto e o Cristo é o oásis.
Aquele então que bebe da agua da vida,que jorra permanentemente no espirito,a abundancia do amor.Jamais terá sede,pois terá aprendido a converter a efemeridade das paixões superfulas,emdoce vibração harmonica e serena.Quem porém,vive a procurar as sensações do mundo,em dependencias cada vez mais comprometetoras,tenderão a enlouquecer e nunca saciarão a sua real necessidade.Por tão somente terem se permitido buscar aquilo que longe de satisfaze-lo,agrava ainda mais a sua carência.Quem se entrega aos abismos da ilusão,momentaneamente se sentem assim.
Mais vale chorar na resistência,do que se entregar a tamanho pesadelo.Considera entao que tens o poder sobre ti mesmo.O dominio intimo que lhe facultará controlar a si.Sem dominio não há vida.Sem equilibrio a vida não se estabelece.Quem assim não procede se torna um escravo de si mesmo.Seu maior inimigo é ele mesmo...
Sigamos por esta estrada imortal,rumo as belezas excelsas e inimaginaveis do universo.Nossa casa eterna,na qual somos herdeiros....
Confiança
Deves confiar, primeiramente, em Deus; depois em ti mesmo, selando com o tempo as condições de amor que te propiciarão um roteiro seguro, na segurança das tuas decisões. 
Em tudo o que fizeres, não deves esquecer-te da certeza das tuas atitudes e, antes de te iniciares nos teus caminhos, lembra-te da oração, força indispensável na vida de todas as almas que já acordaram para a luz do entendimento. A prece tem vida em todas as dimensões da própria existência, e cada uma delas tem função diferente, no estimulo da operação que te dispuseste a realizar.
É justo que reconheçamos
A prece leitura, 
A prece da presença...
A prece do entendimento,
A prece palavra,
A prece audição,
A prece perdão...
A prece tolerância, 
A prece silêncio,
A prece benevolência,
A prece caridade!
E mesmo a prece Amor, 
e tantas outras, 
que poderíamos fazer um livro com essas indicações do modo de orar. No entanto, o modo de orar sobre o que estamos conversando é a súplica-confiança, a que Jesus nos ensinou, recomendando-nos entrar no aposento e conversarmos com o Senhor, pelos fios dos pensamentos, nas sutilezas das nossas crenças, formando em torno de nós um halo de luz, pela certeza que temos da vida que nunca passa, de Deus e Cristo vibrando no centro de nós mesmos. 
Quem aprendeu a confiar na Divindade sente na prece seu verdadeiro alimento, e quem sabe orar conhece a verdade e ela, na disposição do amor, o deixa ileso de todas as investidas das sombras. 
Confia em ti mesmo,
Confia nos teus irmãos,
Confia na natureza, 
Confia nos teus deveres
e confia em Deus sobre todas as coisas, que a tranqüilidade imperturbável começara a nascer e a dominar a tua consciência, e nesse ambiente de luz poderás assistir ao Soberano nascer em teu coração, na presença do Cristo, a te dizer: Meu filho! Levante e anda, que os Céus esperam por ti.
A felicidade é o berço onde existe somente o Amor.
Bezerra de Menezes
Ama a Tua Dor
Paradoxalmente, anelavas pela paz, quando edificando o bem entre as criaturas humanas, e és defrontado pela incompreensão e repúdio.
Sentes desencanto ao constatares que os sagrados misteres a que te entregas são recebidos com acrimônias e suspeitas.
Desanimam-te os comportamentos daqueles nos quais confias, na grei onde mourejas, produzindo amarguras e mal-estares.
Entristece-te a maneira como te tratam os amigos da seara em que te movimentas, desconfiados em relação à tua entrega.
Constatas insanas competições onde deveriam multiplicar-se as cooperações, como se o labor pertencesse a cada um e a seara estivesse destituída de administrador e abandonada pelo Senhor.
Sentes cansaço e não consegues renovação íntima, diante da ausência de tempo hábil para a reflexão.
Pensavas que os corações afetuosos, que sorriem contigo, permaneceriam acessíveis ao teu nos momentos difíceis, constatando, porém, que o ego neles predomina, em relação ao coletivo no grupo em que te fixas.
Ocorrem-te a desistência e o retorno às tuas origens, porque o paraíso que acreditavas estar ao teu alcance, na convivência com os demais servidores, é somente uma aparência com os mesmos desvãos que encontravas no anterior convívio social por onde te movimentavas.
Sofres, porque anseias pela harmonia e acalentas o sonho da plena solidariedade, que se te apresenta muito distante...
Não te esqueças, porém, de que os santos e serafins transitaram também no corpo e alcançaram esse nível de evolução porque enfrentaram equivalentes ou mais ásperas refregas.
Ninguém atinge o altiplano sem a caminhada pelas baixadas sombrias e difíceis de acesso.
Revigora-te na luta, sendo tolerante para com todos e exigente para contigo mesmo.
O reino dos céus é construído com os materiais da renúncia e da compaixão, da bondade e da comiseração, sob o patrocínio do amor.
Repara a Natureza sacudida frequentemente pelos fenômenos destrutivos que a visitam, permitindo-lhe, logo depois, renovação, exuberância e beleza na produção dos tesouros da vida.
De igual maneira ocorre na floresta humana.
Não te desencantes, pois, com os outros que, por sua vez, também se permitem frustrações em relação a ti.
Se amas Jesus e o teu objetivo é servi-lO, avança contente, conforme o fez o Irmão Alegria.
Ama a tua dor.
No momento em que o teu amor seja capaz de superar o sofrimento, sem rebeldia nem queixa, terás alcançado a meta que buscas.
A dor é um buril lapidador das anfractuosidades dos minerais duros dos vícios e dos arraigados hábitos infelizes.
Quem não enfrenta com harmonia interior os desafios da evolução, acautelando-se do sofrimento, permanece em lamentável estagnação que o conduz à paralisia emocional em relação ao crescimento íntimo.
Os caminhos do Gólgota, assim como os da Úmbria, ainda permanecem com sombras por cima e espinhos no seu leito, exigindo coragem e abnegação para serem percorridos com júbilo.
Vencê-los é o dever que a fé racional te impõe, a serviço de Jesus, a quem amas.
Se almejas alegria e bem-estar nos moldes profanos estás em outro campo de ação, mas se buscas o serviço com o Mestre de Nazaré, os teus são júbilos profundos e emoções superiores bem diferentes das habituais.
Não relaciones, pois, remoques e erros, antes aprende a retirar o melhor, aquela parte boa que existe em todos os seres humanos e enriquece-te com esses valores, sem te preocupares com a outra parte, a enferma, ainda não recuperada pelas dádivas da saúde espiritual.
Tem mais paciência e aprende a compreender em vez de censurar e exigir. Cada qual consegue fazer somente o que lhe está ao alcance, não dispondo de recursos para autossuperar-se no momento.
Jesus, modelo e guia da humanidade, conviveu com mulheres e homens bem semelhantes àqueles com os quais hoje partilhas a convivência, em labuta ao teu lado, suportando-se reciprocamente e dedicados ao amor.
Se, por acaso, sentes a sutil visita da intriga, da acusação e de outras mazelas que atormentam a sociedade, acautela-te, não lhes concedas guarida nem atenção, ignora-as e segue, irretocável, adiante.
Melhor estares na luta de sublimação, do que no leito da recuperação sob o impositivo de limites e restrições, impostos pelo processo de crescimento para Deus e para ti mesmo.
Em qualquer situação, alegra-te por te encontrares reencarnado, portanto, no roteiro da autoiluminação.
Ama a tua dor e ela se te tornará amena, amiga, gentil companheira da existência. E enquanto amas, trabalha pelo Bem, compensa-te com as bênçãos dos resultados opimos que ofereças ao Senhor, que transitou por sendas idênticas e mais dolorosas que essas por onde segues.
Assim, continua em paz, viandante das estrelas que te aguardam no zimbório celeste.
Francisco de Assis amava as suas dores e transcendeu todos os limites, conseguindo demarcar os fastos históricos com a renúncia, a simplicidade e as canções de inefável alegria.
E Clara, que lhe seguia o exemplo sublime, impôs-se dedicação integral e, ao partir da Terra, achava-se aureolada pelo sofrimento no qual encontrou a plenitude.
De tua parte, ama também a tua dor e experimentarás incomparável bem-estar.
Joanna de Angelis
A Fé Religiosa
Em todos os tempos, o homem sonha com a pátria celestial.
As idéias de céu e inferno jazem no pensamento de todos os povos.
Os indígenas da américa admitem o paraíso de caça abundante e danças permanentes, com reservas inesgotáveis de fumo.
Os esquimós localizavam o éden nas cavernas adornadas.
As tribos maori, que cultivam a guerra, por estado natural de felicidade, esperam que o céu lhes seja uma rinha eterna, em que se degladiem, indefinidamente.
Entre os hindus, as noções de responsabilidade e justiça estão fortemente associadas à idéia da sobrevivência. De conformidade com a crença por eles esposada, nas eras mais remotas, os desencarnados eram submetidos às apreciações do Juiz dos Mortos. Os bons seriam destinados ao paraíso, a a fim de e se deliciarem, ante os coros celestes, e os maus desceriam para os despenhadeiros do império de Varuna, o deus das águas, onde se instalariam em câmaras infernais, algemados uns aos outros, por laços vivos de serpentes. Situados, porém, na sementeira da verdade, sempre admitiram que, do palácio celeste ou do abismo tormentoso, as almas regressariam à esfera carnal, de modo a se adiantarem na ciência da perfeição.
Os assírios-caldeus supunham que os mortos viviam sonolentos em regiões subterrâneas, sob amplo domínio das sombras.
Na Grécia, a partir dos mistérios de Orfeu, as concepções de justiça póstuma alcançam grau mais alto. No Hades terrificante de Homero, os Espíritos são julgados por minos, filho de Zeus.
Os gauleses aceitavam a doutrina da transmigração das almas e eram depositários de avançadas revelações da Espiritualidade Superior.
Os hebreus localizavam os desencarnados no "scheol", que Job classifica como sendo "terra de miséria e trevas, onde habitam o pavor e a morte".
Com Vergílio, encontramos princípios mais seguros no que se refere às leis de retribuição. Na entrada do Orco, há divindades infernais para os trabalhos punitivos, quais a Guerra, o Luto, as Doenças, a Velhice, o Medo, a Fome, os Monstros, os Centauros e as Harpias, as Fúrias e a Hidra de Lerna, simbolizando os terríveis suplícios mentais das almas que se fazem presas da ilusão, durante a vida física. Entre esses deuses do abismo, ergue-se o velho ulmeiro, em cujos galhos se dependuram os sonhos, aí principiando a senda que desemboca no Aqueronte, enlameado e lodoso, com largos redemoinhos de água fervente.
Os egípcios atravessavam a existência, consagrando-se aos estudos da morte, inspirados pelo ideal da justiça e da felicidade, além-túmulo.
Mais recentemente, Maomet estabelece novas linhas à vida espiritual, situando o Céu em sete andares e o inferno em sete subdivisões. Os eleitos respiram em deliciosos jardins, com regatos de água cristalina, leite e mel, e os condenados vivem no território do suplício, onde corre ventania cruel, alimentando,entando estranho fogo que tudo consome, e Dante, o vidente florentino, apresenta quadros expressivos do Inferno, do Purgatório e do Céu.
As realidades da sobrevivência acompanham a alma humana desde o berço. Intuitivamente, sabe o homem que a vida não se encontra circunscrita às estreitas atividades da terra.
O corpo é uma casa temporária a que se recolhe a nossa alma em aprendizado. Por isso mesmo, quando atingido pelas farpas da desilusão e do cansaço, o espírito humano recorda instintivamente algo intangível que se lhe afigura ao pensamento angustiado como sendo o paraíso perdido. Desajustado na Terra, pede ao Além a mensagem de reconforto e harmonia. Semelhante momento, porém, é profundamente expressivo no destino de cada alma, porque, se o coração que pede é portador da boa vontade, a resposta da vida superior não se faz esperar e um novo caminho se desdobra à frente da alma opressa e fatigada que se volta para o além, cheia de amor, sofrimento e esperança.
Emmanuel




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