Irradiando Paz - Raios do Amanhecer

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Irradiando Paz



Link do Video: https://www.youtube.com/watch?v=DKQlnRBq634


Corrente de Preces: 
LUCIA DE OLIVEIRA FONSECA 
JOSE ANTONIO DA COSTA -  
Para que tenham força,fé e libertação triunfante em Jesus Cristo.Oremos com fé para que os espiritos consoladores os assistam e sintam a chama sagrada da felicidade eterna de Cristo em seus corações.

Prece aos desencarnados:
JUVENAL FONSECA COSTA
JULIA SOUZA DE OLIVEIRA
MARTA DE OLIVEIRA FONSECA
JULIO DE OLIVEIRA FONSECA  -   
Oremos para que tenham paz,na patria espiritual e sempre sejam protegidos pela luz maior,de modo a prosseguir a jornada espiritual com alegria,confiança e resignação.






Olá meus amigos,feliz deixo mais esta mensagem e mais uma linda música acima.Que possamos fazer preces de 5 a 10 minutos,sempre quando pudermos pelos nomes acima.Que estes possam sentir aonde quer que se encontre,nossas boas energias e vibrações de coragem a lhes impulsionar para frente.Que se sintam animados a prosseguir e vencer.Nosso amor mudará muitas vidas,a começar por nós mesmos.Quem quiser conversar ou pedir prece,adicionar neste skype: estudantedaverdade.
Inclusive tem um grupo no facebook com este mesmo nome: Estudante da Verdade,quem quiser me adicionar.Obrigado.






''Se alguém está em Cristo, nova criatura é;
as coisas velhas já passaram; 

eis que tudo se fez novo."  (2 Coríntios 5:17)



    Divino é o poder que em nós habita.Silenciando-se é possível escutar a harmoniosa sinfonia do universo.Que nos arrebata aos planos sublimes da criação.Fulgurosa luz passa a brilhar no olhar daquele que se permitiu enxergar a fonte de uma inesgotável beleza.Enxergando no outro,a mesma luz,esperando o estimulo necessário para vim a tona em todo o seu esplendor.
      Glorioso horizonte passa assim a deslumbrar.Tesouro de infinita magnitude,agora se irradia do seu coração realização.Derramando pétalas de esperança por onde passa.Iluminando a tudo e a todos através de suas ações e exemplos.
       O ser assim,que definitivamente se esforça na busca de si mesmo,passa a contemplar de uma realidade inimaginavel e de rica beleza,aonde pouco a pouco as sombras se dissipam,dando lugar a verdade que esclarece e liberta.O que antes lhe aprisionava nas ilusões deprimentes,deixa de lhe perturbar a vida,dando ao ser uma nova realidade triunfante,daquele que vencendo a si mesmo,voa em direção ao jardim celestial.
   Segue Confiante,consciente de sua própria realidade.Não mais se identifica com a realidade transitória da vida,que nos ilude com falsas concepções e nos anestesia através dos sentidos.Somente através da volta para o olhar pra si,encontraremos aquilo que insistiremos em esquecer ou fingir esquecer,que é a nossa realidade divina.
     Buda e os grandes avatares de Luz que Deus nos envia de tempos em tempos,para que sirvam de exemplo,em suas missões gloriosas.Nos esclarece sempre de que o reino de Deus se encontra de nos mesmos e de que a única diferença deles para conosco,é justamente porque eles diz saber desta realidade,enquanto nós ainda permanecemos cegos a esta realidade tão bonita.
     Nosso amado mestre Jesus,governador espiritual de nosso orbe terrestre repetiu incansavelemte o amor e a humildade como roteiro seguro e únicos capazes de substituir o orgulho e o egoismo que ainda são as duas chagas da humanidade.
    Somente através de nosso trabalho interior,nos moldando na luta contra os hábitos infelizes,contemplaremos a verdadeira paz.Ainda que de inicio seja difícil,acredite nada pode ser mais sublime do que isto.Se nos dessemos conta de como nossa vida é passageira,do quanto resposanveis somos por tudo aquilo que deixamos de realizar.Certamente enxergaríamos no mesmo instante de que somos vitimas de nos mesmos e de que não poderemos conceder a nada nem ninguém,a não ser nós mesmo,o futuro feliz ou angustiante que nos espera.
      Como são vastas a oportunidades que surgem e de que submersos na ilusão,robotizados na sociedade,não conseguimos parar um instante e visualizar com perfeita clareza.Como ainda é pouco o tempo que concedemos ao espiritual,em relação ao material.
     Se percebêssemos que o equilíbrio é lei divina e de que tudo aquilo que alimentamos hoje,pertencerá a nossa realidade espiritual no futuro.Tomaríamos cuidado e mudaríamos urgentemente neste mesmo instante.Revendo conceitos,modificando atitudes,se reconciliando com aqueles a qual podemos ter ferido conscientemente ou inconscientemente,enfim tudo aquilo que possa atrasar nossa caminhada evolutiva.
     O tempo urge e certos de quem somos,devemos buscar este conhecimento,esta realidade através do estudo e da disciplina.Educando nossos espíritos,para que nosso olhar se clareie e possamos nos dar conta do caminho a qual estamos tomando.
     A escolha caberá sempre a nos mesmos.Mundos felizes esperam todo aquele que se sacrifica e renuncia hoje em nome da verdade.Estes percebem que muito mais do que dor,estão e verdade recebendo um privilegio de paz.Enquanto muitos se debatem na sombra,nos vícios que destroem,na sexualidade sem amor que animalizam o ser,nas posses matérias que corrompem.
     Você,filho da luz! Se dar conta do que realmente quer e do que realmente quer alimentar no próprio ser,para que um dia enfim liberto possa enfim descansar em paz,diante a própria consciência,para que cheio de luz possa enfim ajudar todo aquele que ainda se recusa e não percebe o buraco que esta cavando para si mesmo.
     Que tenhamos sempre a certeza de que somos mais do que vencedores em Jesus Cristo e que ele,unicamente ele através dos seus ensinos nos conduzirá a Divina paisagem dos bem aventurados!
Herdeiros Divino.





Autoria: André Galindo Moura

Meu outro blog: http://namelodiadesteamar.blogspot.com.br/







A Presença do Amor

Oamor — alma da vida — é o hálito divino a espraiar-se em toda parte, manifestando a Paternidade de Deus.

Onde quer que se expresse, imanta quantos se lhe acercam, modificando a estrutura e a realidade para melhor.

No amor se encontram todas as motivações para o progresso, emulando ao avanço, na libertação dos atavismos que, por enquanto, predominam em a natureza humana.

Por não se identificar com o amor na sua realização incessante, a criatura posterga a conquista dos valores que a alçam à paz e a engrandecem.

Sem o amor se entorpecem os sentimentos, e a marcha da sensação para a emoção torna-se lenta e difícil.

Em qualquer circunstância o amor é sempre o grande divisor de águas.

Vivendo-o, Jesus modificou os conceitos então vigentes, iniciando a Era do Espírito Imortal, que melhor expressa todas as conquistas do pensamento.

Se te encontras sob a alça de mira de injunções dolorosas, sofrendo incompreensões e dificuldades nos teus mais nobres ideais, não te abatas, ama.

A noite tempestuosa e sombria não impede que as estrelas brilhem acima das nuvens borrascosas.

Se o julgamento descaridoso te perturba os planos de serviço, intentando descoroçoar-te, mediante o ridículo que te imponham, mesmo assim, ama.

O sarçal aparentemente amaldiçoado, no momento oportuno abre-se em flor.

Se defrontas a enfermidade sorrateira que intenta dominar as tuas forças, isolando-te no leito da imobilidade e reduzindo as tuas energias, renova-te na prece e ama.

O deserto de hoje foi berço generoso de vida e pode, de um momento para outro, sob carinhoso tratamento, reverdecer-se e florir.

O amor é bênção de que dispões em todos os dias da tua vida para avançares e conquistares espaços no rumo da evolução.

Não te canses de amar, sejam quais forem as circunstâncias por mais ásperas se te apresentem.

A Doutrina de Jesus, ora renascida no pensamento espírita, é um hino-ação de amor, assinalando a marcha do futuro através das luzes da razão unida à fé em consórcio de legítimo amor.

Joanna de Ângelis








Perdão Radical


As sublimes lições não paravam de iluminar as consciências dos discípulos interessados no conhecimento da Verdade.

Cada momento em companhia do Mestre amado revestia-se de um aprendizado inolvidável.

Jamais houvera alguém que pudesse, como Ele o fazia, cantar a beleza da sabedoria com a linguagem singela de um lírio alvinitente em pleno chavascal.

As Suas palavras eram como pérolas reluzentes que formavam colares luminosos na consciência dos ouvintes.

Ele nunca se repetia. Com as mesmas palavras entretecia variações incomuns em torno dos temas do cotidiano, oferecendo soluções simples, às vezes, profundas, com a mesma naturalidade com que se referia ao Pai, o Seu Abba.

Ressoavam nos refolhos das almas o canto incomparável do Sermão da Montanha, que se lhes tornara o novo norte para o avanço no rumo da augusta plenitude.

Cada bem-aventurança era portadora de um novo conteúdo, como sendo a diretriz soberana do amor em relação ao futuro da Humanidade.

Ninguém ficava à margem, nenhum sentimento era esquecido e a fonte de inexaurível sabedoria continuava a fluir a água lustral dos ensinamentos imortais.

Ele parecia ter pressa de preparar os amigos, embora não fosse apressado.

Eram tantas as necessidades humanas que não era possível desperdiçar o tempo em cogitações da banalidade e emprego das horas em pequenezes habituais do comportamento.

Mais de uma vez Ele falara sobre a emoção do amor e a bênção do perdão, sendo porém enfático em todas elas.

O perdão é sempre melhor para aquele que o concede.

Para que não ficasse esquecido entre as preocupações que assaltavam os amigos, na sua labuta diária, Ele voltava ao tema com novas composições.

Já lhes dissera que se fazia indispensável perdoar setenta vezes sete vezes, o que significava perdoar incessante, ininterruptamente...

Naquela oportunidade ímpar, complementou o ensinamento, referindo-se à conduta pessoal de cada criatura:

Portanto, se estiveres apresentando a tua oferta no altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai conciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem apresentar a tua oferta...

... Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao guarda e sejas lançado na prisão.

Em verdade, vos digo que de maneira nenhuma saireis dali enquanto não pagardes o último ceitil. (*)

Tratava-se da aplicação da misericórdia nos relacionamentos, de modo a manter-se a consciência de paz.

Nesse sentido, a compaixão em relação aos erros alheios assumia papel de preponderância, mas os amigos aturdidos compreendiam que lhes era muito difícil a mudança de conduta, habituados ao desforço em relação àqueles que os prejudicavam.

Assim pensando, após a exposição do Senhor, Tiago perguntou-Lhe, recordando-se da severidade da Lei Antiga:

Como é possível, Mestre, permitir-se que o agressor fique impune, após a prática do seu ato perverso?

O Iluminado olhou-o com imensa ternura, por saber que ele era cumpridor dos deveres, severo em relação a si mesmo, portanto, exigente no que diz respeito ao comportamento dos outros e compreendeu-lhe a inquietação.

Após um breve silêncio, ante o zimbório celeste, recamado de estrelas que lucilavam ao longe, respondeu benigno:

As águas do rio limpam as margens e o leito por onde correm, transformando e decompondo o lixo e a imundície em rico adubo mais adiante, levados pela correnteza.

Assim também o amor de misericórdia transforma a agressão em bênção para a vítima, auxiliando o inimigo a purificar-se, ao largo do percurso evolutivo.

Quando se perdoa, isto não implica anuência com o erro, com o crime, com o descalabro do outro. Não se trata de desconhecer a atitude infeliz, mas objetiva não retaliar o outro, não aguardar oportunidade para nele desforçar-se.

Não devolver o mal que se sofre é o início do ato de perdoar. Compreender, porém, que o outro, o agressor, é infeliz, que ele se compraz em malsinar porque é atormentado, constitui a melhor reflexão para o perdão radical, o perdão sem reservas.

Ninguém tem o direito de oferecer ao Pai suas orações e dádivas de devotamento, se tem fechado o coração para o seu próximo, aquele que, na sua desdita, derrama fel sobre os outros e cobre a senda que percorrerá no futuro com os espinhos da própria insanidade.

Ter adversário é fenômeno normal na trajetória de todas as criaturas, no entanto, deve-se evitar ser-lhe também inamistoso, igualando-se em fraqueza moral e desdita interior. Quem assim se comporta também sofrerá julgamento da autoridade, a quem seja apresentada queixa, e essa poderá exigir-lhe o ressarcimento do mal até o último e mínimo ultraje.

É o que ocorre com qualquer ofensor ou ofendido magoado. É obrigado a refazer o caminho sob a jurisdição divina, até quitar-se de todas as mazelas e débitos morais.

O interrogante, no entanto, insistiu:

Como então fica a justiça diante daquele que lhe desrespeita os códigos austeros?

O Amigo compassivo compreendeu a inquietação do companheiro e elucidou:

A questão da justiça não pertence ao ofendido, mas aos legisladores que aplicarão a penalidade corretora que se enquadre nos códigos legais. E quando isso não ocorre, a sabedoria divina impõe-se ao calceta, que carrega na consciência o delito, fazendo-o ressarcir os danos com a sua cooperação ou sofrendo os efeitos do mal que praticou, imputando-se sofrimentos reparadores. Ninguém consegue fugir à consciência indefinidamente, porque sempre há um despertar para a realidade transcendental.

Mas, Mestre, nesse caso, todos os crimes de qualquer porte devem ser perdoados e esquecidos? - Instou, inquieto,

Serenamente, Jesus retorquiu:

Não há crime imperdoável. Há, sim, mágoas exageradas. Quem não tem condutas reprocháveis ao longo da existência, por mais austero seja em relação a si mesmo, observando os Códigos da justiça e da religião? Quantas vezes, em momentos de infelicidade e de ira, pessoas boas e generosas, devotadas ao Pai e ao dever, rebelam-se e agem incorretamente? Será justo desconhecer-lhes toda uma trajetória de dignidade por um momento de alucinação, de torpor mental pela ira asselvajada que lhe tomou a consciência?

É necessário, portanto, perdoar-se todas as formas de agressão, entregando-as ao amor do Pai Incomparável, a tomar nas mãos a lei e a justiça, aplicando-as conforme o desconforto de que se é objeto.

Assim fazendo, torna-se digno de também ser perdoado.

Esse é o sublime comportamento do amor, em forma de benignidade para com o próximo, o irmão da retaguarda evolutiva.

Depois do silêncio que se abateu natural, no círculo de amigos, Ele adiu gentilmente:

Convém recordar-se, igualmente, que todos necessitam do perdão para as suas ações infelizes, desse modo, devendo perdoar-se, purificar a mente, permitir-se o direito de errar, compreendendo a sua humanidade e fraqueza, mas não permanecendo no deslize moral nem se comprazendo em ficar na situação a que foi arrojado.

O autoperdão é conquista do amor que se renova e compreende que se está em processo de renovação e de autoiluminação.

Assim, portanto, rogando-se ao Pai perdão pelos próprios delitos, amplia-se o pensamento e alcança-se o agressor digno de ser perdoado também.

A noite prosseguia rica de suaves perfumes e incrustada dos diamantes estelares, registrou a lição imorredoura do perdão a todas as ofensas.

Amélia Rodrigues








O Problema da Tentação


O educador, em aula, tentava explicar aos meninos que o móvel das tentações reside em nós mesmos; contudo, como os aprendizes mostravam muita dificuldade para compreender, ele se fez acompanhar pelos alunos até ao grande pátio do colégio.

Aí chegando, mandou trazer uma bela espiga de milho e perguntou aos rapazes:

- Qual de vocês desejaria devorar esta espiga tal como está?

Os jovens sorriram, zombeteiramente, e um deles exclamou:

- Ora vejam!... quem se animaria à comer milho cru?

O professor então mandou vir a presença deles um dos cavalos que serviam à escola, instalou alguns obstáculos à frente do animal e colocou a espiga ao dispor dele, sobre pequena mesa.

O grande eqüino saltou, lépido, os impedimentos e avançou, guloso, para o bocado.

O professor benevolente e amigo esclareceu, então, bondosamente, ante os alunos surpreendidos:

- A tentação nos procura, segundo os sentimentos que trazemos no campo íntimo. Quando cedemos a alguma fascinação indigna, é que a nossa vontade permanece fraca, diante dos nossos desejos inferiores. As forças que nos tentam correspondem aos nossos próprios impulsos. Não podemos imaginar ou querer aquilo que desconhecemos. Por esse motivo, necessitamos vigiar o cérebro e o coração, a fim de selecionarmos as sugestões que nos visitam o pensamento.

E, terminando, afirmou:

- As situações boas ou más, fora de nós, são iguais aos propósitos bons ou maus que trazemos conosco.

Meimei


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