A união Fraternal - Raios do Amanhecer

segunda-feira, 29 de julho de 2013

A união Fraternal




Corrente de Preces:

Alessandro Gomes da Silva
Nayara Aparecida de Sousa
Tatiana Lorentz (Tiza)
Rubetina Correia Verspeelt




Olá meus amigos,feliz deixo mais esta mensagem,com uma música que nos toca muito ao coração com imagens do filme '' Irmão Sol,Irma Lua'' Sobre São Francisco de Assis.Que possamos orar de 5 a 10 minutos diariamente pelos nomes acima que precisam tanto de nos.vibremos nossas melhores intenções pela humanidade,semeando luzes em nos que se irradiaram sobre toda psicosfera de nosso amado planeta,assim estaremos ajudando e fazendo a mais linda das preces,aquela que dispensa palavras,mas é sentida no coração ate mesmo em um caminhar numa singela tarde calma.


''Seremos julgados pelos nossos actos de caridade, o nosso amor pelos outros, especialmente pelos pobres” 
Papa Francisco

     Todas as religiões tem grandes exemplos de pessoas maravilhosas .Porem muitos de nos ainda entregues ao orgulho,esquecemos que se formos olhar bem atentamente,em nossa própria crença,existem inúmeros casos de pessoas que não são fieis aos princípios que estudam e cometem abusos.A partir disto como mecanismo de fuga psicológica só apontamos nos outros,nossos próprios reflexos ainda imaturos.
     Logo longe de acusa os defeitos nos outros
,olhemos para nos mesmos e no contexto na qual estamos inseridos.Ao invés de olharmos a dos outros.
Já dizia Gandhi que não importa os caminhos alternativos que cada qual estabelece para si,pois todas convergem ao mesmo objetivo: Deus! Estamos evoluindo e nossos jovens também! Que lindo a reunião dos jovens no Rio de Janeiro,uma imensa energia positiva se irradio em todo planeta! Muito feliz aqui! Que possamos continuar levar esta palavra a todas e se reunindo no grande ideal e em pensamento! O grande dia em que todas se unirão em uma só,chamada fraternidade está chegando! Somente o amor verdadeiro nos salva!







E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Marcos 16:15

     Se nos parássemos para se entregar aos mais lindos pensamentos e por um momento se deixar envolver pela mais doce das vibrações,que tudo contagia e faz vibrar...
Ah se descansemos nossa mente da correria do dia a dia e em meio a tantas palavras inúteis jogadas aos ventos contra algo ou alguém...
      Se por um minuto apenas questionássemos sobre o existir e do plano sublime que o supremo criador do universo reservaste a teus filhos,cujo destino é a gloria celeste e a perfeição...
Certamente choraríamos no mesmo instante,qual crianças felizes que sorrirem nos braços dos pais,protegidas pela paz e pelo conforto,esta certeza,sentindo o perfume do amor aonde caminham.
      Guiando-se por luz maior,esta que indica o caminho nas sombras e socorre os infelizes da própria sorte que cavam sua própria sepultura e ruína.Em busca do passageiro,nos bens materiais e no esquecimento do valor que há no amor verdadeiro,nas uniões afetivas abençoadas por Deus,que se entregam em suas intimidades.
      Sim certamente choraríamos neste instante,feito uma melodia que nos fala o coração e pacifica a mente.Imaginando-nos em um campo florido e sentindo a brisa lhe tocar suavemente a face ou até mesmo num campo estrelado em que nos puséssemos a questionar o milagre do existir olhando nossas futuras moradas,no plano divino da criação.
      Qual divina inspiração invade quem se põem a caminhar amando e servindo.Compreendendo e perdoando.Se libertando e dando libertação aos companheiros.Levantando a bandeira fraternal acima das crenças,dos costumes e das religiões.Dando a mãos efalando uma só língua,que é a que o coração unicamente é capaz de entender.
      Amigos da paz que se semeiam na ação,na pratica construtiva e se falam através do olhar que refletem sua real face,cujo brilho nos emociona e nos faz contemplar o outro tal como é,aceitando-lhe,dando a oportunidade de ser como ele é,sem imposições nem julgamentos.O enxergando como um espelho ser,na qual seus pensamentos irradiam-se até ti,não mais sob o véu da matéria,mas como a luz que fala no seu coração e o faz enxergar além.
     Ah doce irmão se permita envolver e captar as ondas fraternais que vibram além deste céu e se permita viajar além deste orbe,nas rotas que nos conduz aos palácios celestiais e os seres se amam em que seus maiores sorrisos é socorrer quem caminhar sem poder enxergar esta verdade.
     Os outros não são suas barreiras,mas a sua própria imagem refletida,frutos do seu passado,alma que adoecidas como ti que precisam de amparo e compaixão.
Nos permitamos viver em constância vigilância.Se permita voar nas asas da angelitude na qual um dia todos alcançarão e se permita esta esperança de crer que nenhuma ovelha se perdera.
      Os seres necessitados sempre existirão em algum canto do universo necessitando de nosso amor,evoluamos e mudemos a nos mesmo,aprendendo a cultiva o amor próprio para irradia-lo com toda beleza.Ele esta em nosso ser,aprenda a descobri-lo,fomos criados a partir dele.Feitos a imagem e semelhança de Deus.
     Lembre de sua infância e sorria.A descubra em si mesmo e permita-se envolver na mais doce vibração do existir! Quando olhando para o céu contemplava as luzes daquele que por amor colore o céu,na mais sublime pintura que há.Deixando sua assinatura divina.Tudo é simplicidade e paz o convidando a renascer,qual flor desabrochando,exalando todo um perfume pelo caminho.
      E tudo era simplicidade o reflexo de si mesmo,na pureza dos olhares e na Inocência dos sentimentos.Ouça a doce melodia que lhe emociona e chore diante o senhor e ele o erguerá com seu braço forte,o tirando de todo vale sombrio lhe concedendo uma nova chance....
não é pecado sentir isto,a dor foi abençoada no Jardim das oliveiras,por isto se sentir vontade chorei.É o 1 passo pro despertar,atravessa o seu lado sombra e vencer o seu pior lado,conhecendo-se.
     Os sentimentos é este jardim que precisamos conhecer,sem mais expectativas alguma,apenas amar.Difícil,mas quem se propõem a carregar sua cruz com fidelidade atravessa as tempestades e vence as tentações nas renuncia da prece,entregando a Deus o seu espirito.

Autoria:André Galindo Moura
Meu outro blog:
 http://namelodiadesteamar.blogspot.com.br/






Muitos chamados,
poucos escolhidos


Muitos dormem, poucos despertam.
Muitos reprovam, poucos ajudam.
Muitos aproveitam,poucos semeiam.
Muitos estudam, poucos aprendem.
Muitos determinam, poucos executam.
Muitos suspiram pela felicidade, 
poucos se conformam com o suor.
Muitos reclamam, poucos cooperam.
Muitos sonham, poucos fazem.
Muitos aconselham o bem, 
poucos acompanham-no.
Muitos pedem, poucos dão.
Muitos desejam, poucos trabalham.
Muitos perturbam, poucos servem.
Muitos exigem, poucos colaboram.
Muitos esperam. Poucos movimentam.
Muitos apelam, poucos atendem.

O mundo é uma grande escola de preparação
e aperfeiçoamento, em cujas classes o Senhor
convida nominalmente a todos para o progresso 
no engrandecimento comum, entretanto, raros 
se fazem escolhidos pela cooperação, 
pelo aproveitamento e pela boa vontade.



Chico Xavier/André Luiz






Diga, a Si Mesmo:

"Eu reivindico minha divina herança e minha conexão com meu eu elevado, minha família de alma e todos os seres de luz que estou para trabalhar e me comungar, para acessar e retransmitir a sabedoria cósmica e verdade, que estou para integrar e compartilhar. Aqui e agora, eu reclamo minha auto mestria e todas as qualidades, presentes, virtudes e atributos de meu eu divino. Eu desejo ser um vivo exemplo personificado de amor, harmonia, abundancia e alegria. Eu sou amor divino, eu sou luz divina, eu sou o querer divino, eu sou a sabedoria divina em ação. Assim seja! Assim é! Eu sou que, eu sou”!






A vigência do amor no ser humano constitui a mais alta conquista do desenvolvimento psicológico e também ético, porqüanto esse estágio que surge como experiência do sentimento concretiza-se em emoções profundamente libertadoras, que facultam a compre­ensão dos objetivos essenciais da existência humana, como capítulo valioso da vida.No emaranhado dos conflitos que às vezes o assal­tam, mantém-se em equilíbrio norteando o comporta­mento para as decisões corretas.
Por isso é sensato e sereno, resultado de inumerá­veis conquistas no processo do desenvolvimento inte­lectual.
Enquanto a razão é fria, lógica e calculada, o amor é vibrante, sábio e harmônico.
No período dos impulsos, quando se apresenta sob as constrições dos instintos, é ardente, apaixonado, cer­cado de caprichos, que o amadurecimento psicológico vai equilibrando através do mecanismo das experiên­cias sucessivas.
Orientado pela razão faz-se dúlcido e confiante, não extrapolando os limites naturais, a fim de se não tornar algema ou converter-se em expressão egoísta.
Não obstante se encontre presente em outras emo­ções, mesmo que em fase embrionária, tende a desen­volver-se e abarcar as sub-personalidades que manif es­tam os estágios do primitivismo, impulsionando-as para a ascensão, trabalhando-as para que alcancem o estágio superior.
É o amor que ilumina a face escura da personali­dade, conduzindo-a ao conhecimento dos defeitos e auxiliando-a na realização inicial da auto-estima, pas­so importante para vôos mais audaciosos e necessários.
A sua presença no indivíduo confere-lhe beleza e alegria, proporciona-lhe graça e musicalidade, produ­zindo irradiação de bem-estar que se exterioriza, tor­nando-se vida, mesmo quando as circunstâncias se apre sentam assinaladas por dificuldades, problemas e do­res, às vezes, excruciantes.
Vincula os seres de maneira incomum, possuindo a força dinâmica que restaura as energias quando com­balidas e conduz aos gestos de sacrifício e abnegação mais grandiosos possíveis.
O compromisso que produz naqueles que se unem possui um vínculo metafísico que nada interrompe, tor­nando-se, dessa forma, espiritual, saturado de esperan­ças e de paz.
O amor, quando legítimo, liberta, qual ocorre com o conhecimento da verdade, isto é, dos valores perma­nentes, os que são de significado profundo, que supe­ram a superficialidade e resistem aos tempos, às cir­cunstâncias e aos modismos.
Funciona como elemento catalisador para os altos propósitos existenciais.
A sua ausência abre espaço para tormentos e ansi­edades que produzem transtornos no comportamento, levando a estados depressivos ou de violência, porqüanto, nessa circunstância, desaparecem as motivações para que a vida funcione em termos de alegria e de fe­licidade.
Quando o amor se instala nos sentimentos, as pes­soas podem encontrar-se separadas, ele, porém, perma­nece imperturbável. A distância física perde o sentido geográfico e o espaço desaparece, porque ele tem o poder de preenchê-lo e colocar os amantes sempre pró­ximos, pelas lembranças de tudo quanto significa a arte e a ciência de amar. Uma palavra evocada, um aroma sentido, uma melodia ouvida, qualquer detalhe desen­cadeia toda uma série de lembranças que o trazem ao tempo presente, ao momento sempre feliz.
O amor não tem passado, não se inquieta pelo fu­turo. E sempre hoje e agora.
O amor inspira e eleva dando colorido às paisa­gens mais cinzentas, tornando-se estrelas luminosas das noites da emoção.
Não necessita ser correspondido, embora o seu ca­lor se intensifique com o combustível da reciprocida­de.
Não há quem resista à força dinâmica do amor.
Muitas vezes não se lhe percebe a delicada presen­ça. No entanto, a pouco e pouco impregna aquele a quem se direciona, diminuindo-lhe algumas das desa­gradáveis posturas e modificando-lhe as reações con­flitivas.
Na raiz de muitos distúrbios do comportamento pode ser apontada a ausência do amor que se não rece­beu, produzindo uma terra psicológica árida, que abriu espaço para o surgimento das ervas daninhas, que são os conflitos.
O amor não se instala de um para outro momento, tendo um curso a percorrer.
Apresenta os seus pródromos na amizade que des­perta interesse por outrem e se expande na ternura, em forma de gentileza para consigo mesmo e para com aquele a quem se direciona.
É tão importante que, ausente, descaracteriza o sen­tido de beleza e de vida que existe em tudo.
A sua vigência é duradoura, nunca se cansando ou se amargurando, vibrando com vigor nos mecanismos emocionais da criatura humana.
Quando não se apresenta com essas características de libertação, é que ainda não alcançou o nível que o legitima, estando a caminho, ufilizando-se, por enquanto, do prazer do sexo, da companhia agradável, do in­teresse pessoal egoístico, dos desejos expressos na con­duta sensual: alimento, dinheiro, libido, vaidade, res­sentimento, pois que se encontra na fase alucinada do surgimento...
O amor é luz permanente no cérebro e paz contí­nua no coração.''

Joana de Ângelis - Divaldo franco




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